Elefante

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Bebé elefante morre durante exame antes de cirurgia inédita

Elefantes do zoológico Hellabrunn se despedem da pequena Lola, que não aguentou uma doença cardíaca e morreu durante um exame
A pequena elefanta Lola, de apenas três meses de idade, morreu no último dia 21 no zoológico de Hellabrunn, em Munique, na Alemanha. De acordo com o zoo, o animal sofreu uma embolia pulmonar e morreu sob o efeito de anestesia, durante um exame. Após a confirmação da morte de Lola, seu corpo foi levado ao grupo de elefantes do zoológico, para que eles e especialmente a mãe, Panang, pudessem se despedir do filhote.

Desde o Natal, o bebé elefante realizou uma série de exames médicos. Primeiro, precisou passar por um tratamento para curar uma pneumonia. Em seguida, uma inflamação no estômago afectou ainda mais a frágil saúde do filhote. Até que cerca de 10 dias atrás uma ecografia diagnosticou um problema cardíaco em Lola. 

Uma equipa especializada foi montada às pressas para realizar a cirurgia cardíaca - uma operação nunca feita antes no mundo inteiro. A intervenção cirúrgica inédita iria acontecer no próprio zoo de Hellabrunn, na manhã do dia 21 de janeiro, mas a equipe médica do Hospital Universitário de Großhadern, decidiu que antes da operação seria preciso uma tomografia computadorizada, para obter dados mais precisos sobre o caso de Lola.

Em função do exame, Lola foi levada com todos os cuidados necessários até o hospital. Contudo, durante o exame, a pequena elefanta acabou morrendo, apesar das tentativas de reanimá-la.
O diretor do zoológico e veterinário Andreas Knieriem afirmou que, considerando a patologia de Lola, foi um milagre ela ter vivido tanto. "Suas artérias estavam bloqueadas de modo que o sangue não podia fluir mais até seus pulmões", declarou.

Fonte: noticias.terra

Elefante de Sumatra corre risco crítico de extinção

O elefante de Sumatra, originário na Indonésia, está em risco de desaparecer em menos de 30 anos, fez saber a organização ambiental, WWF.

O nível de risco do elefante de Sumatra foi aumentado por aquela organização de «em perigo de extinção» para «criticamente em perigo de extinção».

Os ambientalistas argumentam que numa geração quase 70 por cento habitat natural e metade da população existente de elefantes de Sumatra desapareceram.

Em 1985 existiam cerca de 5000 animais desta espécie em estado selvagem, números que desceram cerca de 50 por cento nos dias de hoje. A WWF estima que existam entre 2400 a 2800 elefantes de Sumatra.

Na Indonésia a destruição do habitat natural já acelerou a extinção dos tigres de Bali e de Java. Em risco de extinção estão ainda o rinoceronte de Java e o tigre de Sumatra.

 Fonte: A Bola

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Elefante ganha lente de contacto em zoológico na Holanda

Um elefante de uma espécie asiática recebeu lentes de contato para o olho esquerdo no zoológico Artis, em Amsterdão, na Holanda. O animal tem 44 anos de idade e é conhecido como Win Thida.

O paquiderme teve a córnea machucada durante uma brincadeira com outros elefantes. A veterinária Anne-Marie Verbruggen foi a responsável por colocar a lente corretora no mamífero. A operação durou uma hora.

Elefante de espécie asiática recebe lente de contrato na Holanda.

Anne-Marie Verbruggen foi a responsável por colocar a lente no animal
 Fonte: g1.globo

Os elefantes mantêm fresca temperatura corporal

Uma equipa de cientistas canadenses revelou que a lama mantém fresca a temperatura corporal dos elefantes.

Em horas do dia, estes animais têm uma temperatura elevada em quase todo o corpo, salvo no arco das costas, na qual eles vertem terra para afugentar o calor, revelaram cientistas da Universidade de Guelph.

Com ajuda de câmeras termas infra-vermelhas analisaram a esses paquidermes no parque Busch Gardens, na Flórida.

No entanto, na noite as partes do corpo mais quentes são os olhos e a trompa, porque a terra contribui a preservar o frescor.

Pesquisas prévias mostraram que os elefantes africanos perdem calor com suas orelhas, não assim os asiáticos que o fazem pela trompa

Fonte: Prensa Latina

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Elefante da Sumatra pode extinguir-se em 30 anos

Desde 1985 a população diminuiu 50 por cento devido à desflorestação.


O elefante da Sumatra (E. m. sumatrensis) corre perigo de extinção. Segundo anuncia o Fundo Mundial para a Natureza (World Wide Fund for Nature - WWF), nas próximas três décadas este animal, subespécie do elefante-asiático, poderá desaparecer devido à destruição de 70 por cento do seu habitat. A espécie estava classificada como ‘ameaçada’, estando agora no estado de ‘gravemente ameaçada’.

Estima-se que existam apenas 2400 a 2800 animais em estado selvagem, uma redução de 50 por cento desde 1985.


De acordo com a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), “apesar de a espécie estar protegida na lei indonésia, 85 por cento do seu habitatencontra-se fora das áreas protegidas”, ou seja, são áreas “que podem ser convertidas para a prática de agricultura ou para outros propósitos”.
O elefante junta-se a uma lista crescente de espécies que estão em perigo de extinção na Indonésia, como o orangotango da Sumatra, o de Java e os rinocerontes e o tigre da Sumatra, explica Carlos Drews, director do Programa Global de Espécies da WWF.
A ilha da Sumatra mantém algumas das populações mais importantes do elefante asiático fora da Índia e do Sri Lanka. No entanto, a ilha sofreu a taxa de desflorestação mais rápida da zona, devido às indústrias de celulose, papel e às plantações de dendezeiro (palmeira-do-azeite). Mais de dois terços de floresta desapareceram nos últimos 25 anos.

A WWF apela ao governo indonésio para que este proíba todas as transformações de floresta que formam parte do habitat dos elefantes, até que ponha em prática uma estratégia de conservação para estes animais.

Segundo Ajay Desai, especialista desta espécie, é importante que o governo indonésio, as organizações de preservação e as empresas agro-florestais reconheçam a situação crítica dos elefantes e de outros animais selvagens da ilha e tomem medidas eficazes para a sua conservação.

 Fonte: Ciência Hoje