Um total de 24 elefantes foram abatidos por caçadores furtivos, na Reserva do Niassa, localizada entre as províncias de Cabo Delgado e Niassa, no norte de Moçambique, durante o primeiro semestre deste ano, informa a agência AIM.
Deputados da Assembleia da República (AR), o parlamento moçambicano, pela bancada da Frelimo no Niassa, norte de Moçambique, estão preocupados com o aumento do número de casos de caça furtiva naquela reserva.
Esta preocupação foi manifestada pelo deputado Augusto Chalamanga, que chefiou a missão dos deputados pelo círculo eleitoral do Niassa.
Segundo Chalamanga, citado pela Rádio Moçambique, estação pública, a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Niassa vai brevemente afectar um contingente seu naquela região para pôr cobro a situação.
“As autoridades da Reserva do Niassa nos informaram que no primeiro semestre deste ano foram mortos 24 elefantes por caçadores furtivos. Este número é alarmante e estamos preocupados. Mas a PRM aqui em Niassa nos garantiu que será enviado um contingente à região, para fazer a devida fiscalização e proteger os animais”, referiu.
Acredita-se que a caça furtiva esteja a ser realizada por estrangeiros que entram ilegalmente no território nacional através da fronteira com a Tanzânia.
“Estamos preocupados com o aumento de casos de violação da fronteira com a vizinha Tanzania. A situação é mais gritante na faixa fronteiriça dos distritos de Mavago e Mecula, onde a fronteira se encontra completamente desguarnecida”, disse.
A faixa fronteiriça que liga os distritos de Mecula e Mavago possui acima de trezentos quilómetros de extensão, contemplando a Reserva do Niassa.
Os elefantes têm vindo a ser alvo da acção dos caçadores furtivos por causa dos seus dentes, que tem elevado valor comercial no mercado negro.
O comércio de marfim foi banido no mundo em 1989. Este banimento surgiu do facto de se ter verificado que o abate ilegal de elefantes estava a crescer e que punha em risco a existência desta espécie.
Este ano as autoridades abortaram várias tentativas de contrabando de enormes quantidades de pontas de marfim.
Deputados da Assembleia da República (AR), o parlamento moçambicano, pela bancada da Frelimo no Niassa, norte de Moçambique, estão preocupados com o aumento do número de casos de caça furtiva naquela reserva.
Esta preocupação foi manifestada pelo deputado Augusto Chalamanga, que chefiou a missão dos deputados pelo círculo eleitoral do Niassa.
Segundo Chalamanga, citado pela Rádio Moçambique, estação pública, a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Niassa vai brevemente afectar um contingente seu naquela região para pôr cobro a situação.
“As autoridades da Reserva do Niassa nos informaram que no primeiro semestre deste ano foram mortos 24 elefantes por caçadores furtivos. Este número é alarmante e estamos preocupados. Mas a PRM aqui em Niassa nos garantiu que será enviado um contingente à região, para fazer a devida fiscalização e proteger os animais”, referiu.
Acredita-se que a caça furtiva esteja a ser realizada por estrangeiros que entram ilegalmente no território nacional através da fronteira com a Tanzânia.
“Estamos preocupados com o aumento de casos de violação da fronteira com a vizinha Tanzania. A situação é mais gritante na faixa fronteiriça dos distritos de Mavago e Mecula, onde a fronteira se encontra completamente desguarnecida”, disse.
A faixa fronteiriça que liga os distritos de Mecula e Mavago possui acima de trezentos quilómetros de extensão, contemplando a Reserva do Niassa.
Os elefantes têm vindo a ser alvo da acção dos caçadores furtivos por causa dos seus dentes, que tem elevado valor comercial no mercado negro.
O comércio de marfim foi banido no mundo em 1989. Este banimento surgiu do facto de se ter verificado que o abate ilegal de elefantes estava a crescer e que punha em risco a existência desta espécie.
Este ano as autoridades abortaram várias tentativas de contrabando de enormes quantidades de pontas de marfim.
Fonte: África 21 Digital
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