Elefante

sábado, 26 de novembro de 2011

Alemanha proíbe elefantes, girafas e hipopótamos nos circos

Elefantes, girafas e hipopótamos vão ser proibidos nos circos alemães, decidiu esta sexta-feira o Conselho Federal (Bundesrat, câmara alta do Parlamento da Alemanha), que criticou as condições em que são enjaulados e o transporte desses animais.

O Bundesrat tomou esta decisão ao considerar que, como acontece com os macacos e os ursos, os circos não oferecem condições de vida adequadas a esses animais, obrigados a viver em veículos estreitos, o que causa doenças, que, com frequência, levam à morte.

A decisão do Conselho Federal foi comemorada por associações de protecção dos animais, que reivindicavam esta medida há anos.

Fonte: Jornal do Algarve

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Elefante volta a andar graças a pata artificial

Um elefante bebé de cinco anos recuperou a mobilidade graças à implantação de uma prótese. O animal foi apanhado por uma armadilha em 2007, o que o fez perder cerca de 20 centímetros de uma das patas. Porém, graças à persistência do Wildlife Rescue Center do Cambodja, Chhouk está novamente saudável.

Nick Marx, director do centro de resgate responsável pela recuperação do elefante, tornou-se, desde que o animal foi encontrado na selva,  sozinho e muito magoado, presença constante no seu quotidiano. Orgulhoso dos progressos de Chhouk, Marx contou ao GlobalAnimal.org que pensou "que ele não conseguisse sobreviver".

Depois de ser descoberto, o elefante bebé foi entregue aos cuidados do Phnom Tamao Wildlife Rescue Center, organização governamental, e gradualmente tratado. Marx nunca saiu do seu lado. "Estive sempre perto dele, dormi ao lado dele e alimentei-o diariamente com as minhas próprias mãos", conta.

Quando o animal começou a melhorar, Nick Marx conseguiu o apoio de profissionais de uma faculdade do Cambodja, especializada em próteses e ortopedia e com vasta experiência no tratamento de doentes que sofreram acidentes de guerra ou com minas, que se disponibilizaram a fazer parte de um grande desafio: construir uma pata artificial.

A prótese, feita de uma espécie de resina plástica, com um interior macio e um exterior muito resistente, permitiu-lhe voltar a andar. Entretanto, já precisou de ser reformulada quatro vezes, dado o crescimento rápido do elefante.

"A nova pata mudou a vida dele", confessa Nick Marx, acrescentando que Chhouk passou de "um dorminhoco cansado a um elefante cheio de vivacidade e energia, que nunca está parado".

Embora não possa regressar à selva, o elefante tem agora pela frente uma vida com qualidade no centro de resgate, onde se tornou uma inspiração e onde a sua história serve de alerta para os perigos a que estão sujeitos os animais selvagens daquela região asiática.

Linda cria
Fonte: boasnoticias.pt

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Elefantes destroem culturas no município de Buco-Zau

As famílias na sua maioria camponesa manifestaram-se desesperadas por estarem a perder as suas culturas.
A Administradora municipal do Buco-Zau Marta Lelo pediu o apoio das instâncias de direito para desenvolverem estudos capazes de afugentar os animais.
“Da nossa parte já fizemos o que devíamos fazer e esperamos que as estruturas competentes possam vir resolver no futuro essa situação porque não tem acontecido só no município de Buco-Zau, mas também no Cacongo e Belize”, salientou.
 
Fonte: Golaveto

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Mais um final feliz para um elefante

Uma fêmea de elefante com dez dias de vida, "ganhou" uma prótese. Explora agora a área onde vive com sua mãe, a fêmea Panang, no zoológico de Munique, na Alemanha. Foi a primeira aparição em público da filhote, que ainda não recebeu nome.

A história de uma cria de elefante a Mosha, de 6 anos de idade, é mais dura. Mas também teve um final feliz. Ela pisou numa mina terrestre há cinco anos na fronteira entre Tailândia.

Na foto divulgada nesta quarta-feira (9), ela aparece ganhando uma prótese para repor o membro perdido, no hospital de elefantes da província de Lampang, no norte tailandês.

Cria de 10 dias


Fonte: Terra da Gente

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Elefante mata homem no sul da China

Em Pequim, um elefante matou um camponês na Prefeitura chinesa de Xishuangbanna, informou a agência 'Xinhua'.

O falecido, Cao Xiaoer, estava no campo recolhendo ervas quando morreu, aparentemente esmagado pelo elefante, que lhe causou graves ferimentos no peito, na cabeça e nas pernas.
O ataque deve ter acontecido na sexta-feira, dia 4 de Novembro, embora o Governo local tenha confirmado a morte somente neste domingo, após uma intensa busca pelo camponês.

A região de Xishuangbanna, é o habitat de cerca de 250 elefantes em liberdade, 90% dos animais deste tipo que vivem na China, onde contam com protecção das autoridades ambientais devido a sua pouca população.

Nos últimos 20 anos se contabilizaram cerca de 140 ataques destes paquidermes aos habitantes locais, assim como a destruição de 50 mil toneladas de cereais cultivados.

Fonte: veja.abril.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Elefantes destroem campos agrícolas

As autoridades da comuna da Canjala, no Lobito, província de Benguela, estão preocupadas com a presença, na região, de manadas de elefantes, que estão a devorar as culturas e a lançar o pânico nas populações.

Em declarações à imprensa, no final da visita do administrador do Lobito, Amaro Ricardo,  Reis Eduardo informou que os elefantes estão a destruir culturas de mandioca e que pomares de mangueiras e grandes extensões de cana-de-açúcar foram destruídas, temendo-se que os animais ameacem a integridade física dos camponeses.

O administrador municipal, Amaro Ricardo, afirmou que o Executivo, através do Instituto de Defesa Florestal (IDF), está a estudar mecanismos para proteger as populações, os seus haveres e os próprios elefantes. Pediu às autoridades locais para evitarem ataques directos aos animais, sob pena de os enfurecer.

Responsáveis ligados ao estudo da fauna afirmaram que a presença dos elefantes na região se deve à procura de água. A região da Canjala é atravessada pelo rio Balombo, de caudal permanente, situação que torna a região rica de vegetação, mesmo em tempos de estiagem. 

Fonte: Jornal de Angola

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Cheias na Tailândia deixam filhotes de elefante presos numa ilha

Cheias na Tailândia fizeram com que 17 elefantes domesticados, sete dos quais com menos de 4 anos de idade, ficassem presos por vários dias numa ilha em Ayutthaya. Os filhotes eram pequenos demais para nadar e fugir da água. Os outros animais, maiores (grupo de 90) saíram do local.

A ilha tinha apenas 5 metros de largura e, como informa a britânica BBC, fica no local que abrigava um antigo santuário. Os alimentos para os jovens elefantes são levados de barco. Os vigias que cuidam dos animais preferiram deixá-los na ilha ao lado de suas mães.

Elefante brinca nas cheias
Fonte: Globo.com

Mais de uma centena de elfantes mortos na Reserva de Niassa

Pelo menos 124 elefantes foram abatidos nos últimos dois anos na Reserva do Niassa, norte de Moçambique, por caçadores furtivos, a maioria dos quais supostamente provenientes da Tanzânia.

A denúncia foi feita por populares do posto administrativo de Matondovela, distrito de Mecula, durante um comício recente orientado pelo Governador da província de Niassa, David Malizane, que teve lugar naquela região.

Segundo os residentes, só este, ano os caçadores furtivos terão abatido 52 elefantes, enquanto no último ano mataram 72.

Com este número, sobe para 124 o total de elefantes abatidos por caçadores furtivos naquela reserva em menos de dois anos, estimam os residentes de Mecula, citados hoje pelo jornal Diário de Moçambique.

Os populares daquela região confirmaram ao governador de Niassa que inúmeras vezes encontraram carcaças de animais na selva.

Fonte: Jornal de Noticias