Elefante

domingo, 1 de julho de 2012

A extinção do mamute lanoso pode mostrar o que espécies animais de hoje sofrerão

Um estudo publicado na revista Nature Communications sobre a extinção dos mamutes lanosos, como exemplo dele temos o bebé mamute congelado  que é desse tipo. O estudo mostra que vários fatores causaram a extinção desse animal incrível, entre eles: “elevação das temperaturas, a mudança na vegetação e a proliferação de seres humanos.”
Bebé mamute
Fonte: postmania.org

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Cura de elefante


Citta a Elefante

Citta, de 33 anos, levanta a tromba em sua jaula. Citta tem sido aproveitado por funcionários do zoológico de Cracóvia, na Polônia, para prever os resultados da Eurocopa depois que ela fez a escolha certa para prever que o Chelsea venceria a Liga dos Campeões.

Citta a Elefante
Fonte: noticias.yahoo Brasil

segunda-feira, 4 de junho de 2012

The Magic Elephant 3s - Facebook

http://www.facebook.com/pages/The-Magic-Elephant-3s/327716300637723?ref=tn_tnmn

Olá amigos partilho a página no Facebook, é dedicada aos maiores mamíferos do Mundos "Os Elefantes". Podem segui-la tal como este blog. Nesta página puderam ver montagens, a minha colecção de Elefantes, fotos na vida selvagem, entre outros. Esta página podem dar as vossas sugestões. Vejam e deliciem-se.

Coloquem Gosto!!!

Obrigada!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Homem morre no Zimbábue ao ser pisoteado por dois elefantes

Um homem do Zimbábue morreu ao ser pisoteado por dois elefantes depois que uma manada entrou na localidade de Chibanda, no nordeste do país, informou neste domingo a imprensa local.
"Pelo visto, o homem andava na sexta-feira passada à tarde desde o Centro de Negócios de Chakoma, perto do povoado, quando um par de animais, de um grupo de 19, o pisotearam e mataram", disse a porta-voz de Parques Nacionais do Zimbábue, Caroline Washaya-Moyo, ao jornal zimbabuano "Sunday Mail".
Segundo a mesma fonte, soldados dos Parques Nacionais do Zimbábue dispararam e mataram os dois elefantes.
"Um grupo de dez guardas foi enviado imediatamente à região e guiaram os elefantes para sair do povoado", acrescentou Caroline.
Os encontros entre seres humanos e animais selvagens é especialmente comum no norte do Zimbábue, onde manadas de elefantes deambulam livremente por todo o Vale do Zambeze.

O que eu elefante pode fazer

Fonte: pbagora

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Elefante que toca harmónica

Um elefante no jardim zoológico Smithsonian, nos EUA, está a fazer furor porque toca harmónica com a tromba e dá música aos tratadores e às pessoas que o vão os visitar.A agência noticiosa AP revela que Shanthi, um elefante fêmea oriundo do Sri Lanka, adora tocar harmónica e fá-lo até mesmo quando nenhum humano está por perto. A tratadora de elefantes, Debbie Flickman, revelou que Shanthi mostra mais interesse pela música do que os outros animais e cria outros sons ao abanar árvores, bater as orelhas e fazer sons em repetição.

Fonte: TVI24

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Elefante fere 24 durante procissão religiosa (Índia)

O elefante, de nome Kalidasan, participava num festival conhecido como Thrissur Pooram quando, de um momento para o outro, começou a ficar hostil e incontrolável. Foram precisos cerca de 15 minutos até ser possível controlar o animal.O festival de Thrissur Pooram, que este ano teve lugar na última terça-feira, realiza-se há mais de dois séculos e é considerado o maior festival do sul da Índia.
Os elefantes são a principal atracção desta festividade, que chega a juntar quase 50 animais que percorrem a cidade de Thrissur ornamentados com flores.
Fonte: Correio da Manha

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Elefantes nas ruas representam contrastes da Índia, país que deve ter maior economia do mundo até 2050

Nova Déli se tornou capital da Índia há cem anos, ainda durante o império britânico, e foi planejada para 70 mil habitantes.
Hoje, são quase 17 milhões de pessoas vivendo na cidade e, segundo projeções, a Índia deve se tornar o país mais populoso do mundo nos próximos 20 anos.
A capital - considerada uma ilha de riqueza em uma nação de muitos miseráveis - apresenta contrastes entre a Índia moderna, líder em tecnologia e serviços e uma das maiores economias do mundo, e a Índia tradicional, com seu sistema de castas e ruas divididas por carros, ônibus e animais, inclusive elefantes.
Cenas como estas são mais comuns na antiga Déli, com suas ruelas tomadas por riquixás e carroças puxadas a cavalo.
O aumento populacional apresenta desafios para os governantes, principalmente em termos de coleta de lixo, saneamento e acesso à água, problemas ainda comuns em um país que, segundo o Wealth Report 2012, feito por Knight Frank & Citi Private Bank, deve se tornar a maior economia do mundo até o ano de 2050.
Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Elefantes aterrorizam povoações em Moçambique

MAPUTO — Manadas de elefantes furiosos estão aterrorizando vários povoados de Moçambique perto da fronteira com o Zimbábue (sul da África), atacando a população, devastando as colheitas e semeando o pânico entre os estudantes, denunciou nesta quarta-feira o jornal estatal Noticias.


«Estamos a recorrer a métodos tradicionais para tentar afugentar os animais, mas em vão, porque quando o fazemos estes monstros desaparecem por poucos dias e quando voltam não nos deixam em paz», disse ao jornal um agricultor dos arredores, Joseph Maithe. «Parece que voltaram em busca de vingança», acrescentou.
Os moradores de Mucumbura queixam-se que vivem em estado de sítio devido aos elefantes, que danificam as suas plantações, indica o jornal.
Revelam que as crianças da zona rural vivem aterrorizadas porque no caminho para a escola temem cruzar com os animais, que recentemente passaram por cima de um professor, deixando-o ferido.
Segundo as autoridades, entre as soluções possíveis ao conflito entre humanos e elefantes figura a criação de uma reserva na região, afastando os agricultores das rotas migratórias dos elefantes e instalando água potável para que as pessoas não tenham que partilhar os seus pontos de abastecimento de água com os animais.
«O governo não pode matar os animais porque criaria um desequilíbrio no ecossistema», explicou o governador da província Alberto Vaquina.
Boa parte da fauna de Moçambique foi dizimada durante a brutal guerra civil que terminou há duas décadas após 16 anos de conflito. Recentemente, o governo tem tentado recompor as espécies afectadas na esperança de impulsionar o turismo.

Fonte: Diário Digital

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Bebé elefante morre durante exame antes de cirurgia inédita

Elefantes do zoológico Hellabrunn se despedem da pequena Lola, que não aguentou uma doença cardíaca e morreu durante um exame
A pequena elefanta Lola, de apenas três meses de idade, morreu no último dia 21 no zoológico de Hellabrunn, em Munique, na Alemanha. De acordo com o zoo, o animal sofreu uma embolia pulmonar e morreu sob o efeito de anestesia, durante um exame. Após a confirmação da morte de Lola, seu corpo foi levado ao grupo de elefantes do zoológico, para que eles e especialmente a mãe, Panang, pudessem se despedir do filhote.

Desde o Natal, o bebé elefante realizou uma série de exames médicos. Primeiro, precisou passar por um tratamento para curar uma pneumonia. Em seguida, uma inflamação no estômago afectou ainda mais a frágil saúde do filhote. Até que cerca de 10 dias atrás uma ecografia diagnosticou um problema cardíaco em Lola. 

Uma equipa especializada foi montada às pressas para realizar a cirurgia cardíaca - uma operação nunca feita antes no mundo inteiro. A intervenção cirúrgica inédita iria acontecer no próprio zoo de Hellabrunn, na manhã do dia 21 de janeiro, mas a equipe médica do Hospital Universitário de Großhadern, decidiu que antes da operação seria preciso uma tomografia computadorizada, para obter dados mais precisos sobre o caso de Lola.

Em função do exame, Lola foi levada com todos os cuidados necessários até o hospital. Contudo, durante o exame, a pequena elefanta acabou morrendo, apesar das tentativas de reanimá-la.
O diretor do zoológico e veterinário Andreas Knieriem afirmou que, considerando a patologia de Lola, foi um milagre ela ter vivido tanto. "Suas artérias estavam bloqueadas de modo que o sangue não podia fluir mais até seus pulmões", declarou.

Fonte: noticias.terra

Elefante de Sumatra corre risco crítico de extinção

O elefante de Sumatra, originário na Indonésia, está em risco de desaparecer em menos de 30 anos, fez saber a organização ambiental, WWF.

O nível de risco do elefante de Sumatra foi aumentado por aquela organização de «em perigo de extinção» para «criticamente em perigo de extinção».

Os ambientalistas argumentam que numa geração quase 70 por cento habitat natural e metade da população existente de elefantes de Sumatra desapareceram.

Em 1985 existiam cerca de 5000 animais desta espécie em estado selvagem, números que desceram cerca de 50 por cento nos dias de hoje. A WWF estima que existam entre 2400 a 2800 elefantes de Sumatra.

Na Indonésia a destruição do habitat natural já acelerou a extinção dos tigres de Bali e de Java. Em risco de extinção estão ainda o rinoceronte de Java e o tigre de Sumatra.

 Fonte: A Bola

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Elefante ganha lente de contacto em zoológico na Holanda

Um elefante de uma espécie asiática recebeu lentes de contato para o olho esquerdo no zoológico Artis, em Amsterdão, na Holanda. O animal tem 44 anos de idade e é conhecido como Win Thida.

O paquiderme teve a córnea machucada durante uma brincadeira com outros elefantes. A veterinária Anne-Marie Verbruggen foi a responsável por colocar a lente corretora no mamífero. A operação durou uma hora.

Elefante de espécie asiática recebe lente de contrato na Holanda.

Anne-Marie Verbruggen foi a responsável por colocar a lente no animal
 Fonte: g1.globo

Os elefantes mantêm fresca temperatura corporal

Uma equipa de cientistas canadenses revelou que a lama mantém fresca a temperatura corporal dos elefantes.

Em horas do dia, estes animais têm uma temperatura elevada em quase todo o corpo, salvo no arco das costas, na qual eles vertem terra para afugentar o calor, revelaram cientistas da Universidade de Guelph.

Com ajuda de câmeras termas infra-vermelhas analisaram a esses paquidermes no parque Busch Gardens, na Flórida.

No entanto, na noite as partes do corpo mais quentes são os olhos e a trompa, porque a terra contribui a preservar o frescor.

Pesquisas prévias mostraram que os elefantes africanos perdem calor com suas orelhas, não assim os asiáticos que o fazem pela trompa

Fonte: Prensa Latina

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Elefante da Sumatra pode extinguir-se em 30 anos

Desde 1985 a população diminuiu 50 por cento devido à desflorestação.


O elefante da Sumatra (E. m. sumatrensis) corre perigo de extinção. Segundo anuncia o Fundo Mundial para a Natureza (World Wide Fund for Nature - WWF), nas próximas três décadas este animal, subespécie do elefante-asiático, poderá desaparecer devido à destruição de 70 por cento do seu habitat. A espécie estava classificada como ‘ameaçada’, estando agora no estado de ‘gravemente ameaçada’.

Estima-se que existam apenas 2400 a 2800 animais em estado selvagem, uma redução de 50 por cento desde 1985.


De acordo com a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), “apesar de a espécie estar protegida na lei indonésia, 85 por cento do seu habitatencontra-se fora das áreas protegidas”, ou seja, são áreas “que podem ser convertidas para a prática de agricultura ou para outros propósitos”.
O elefante junta-se a uma lista crescente de espécies que estão em perigo de extinção na Indonésia, como o orangotango da Sumatra, o de Java e os rinocerontes e o tigre da Sumatra, explica Carlos Drews, director do Programa Global de Espécies da WWF.
A ilha da Sumatra mantém algumas das populações mais importantes do elefante asiático fora da Índia e do Sri Lanka. No entanto, a ilha sofreu a taxa de desflorestação mais rápida da zona, devido às indústrias de celulose, papel e às plantações de dendezeiro (palmeira-do-azeite). Mais de dois terços de floresta desapareceram nos últimos 25 anos.

A WWF apela ao governo indonésio para que este proíba todas as transformações de floresta que formam parte do habitat dos elefantes, até que ponha em prática uma estratégia de conservação para estes animais.

Segundo Ajay Desai, especialista desta espécie, é importante que o governo indonésio, as organizações de preservação e as empresas agro-florestais reconheçam a situação crítica dos elefantes e de outros animais selvagens da ilha e tomem medidas eficazes para a sua conservação.

 Fonte: Ciência Hoje